quarta-feira, 29 de junho de 2011

Como plantar orquídeas


Plantar orquídeas é mais simples do que parece, e nós te explicaremos tudo.

Em que vaso devo plantar?
Existem várias opções disponíveis no mercado, mas para as residências, os mais fáceis são os de barro cozido, preferencialmente furados nas laterais, para garantir boa drenagem e aeração. Os vasos de plástico são comercialmente melhores, devido à sua leveza e facilidade de transporte, e podem também ser usados em casa com sucesso.

Como plantar as orquídeas?
Provavelmente sua orquídea já está plantada em um vaso, por isso, explicaremos mais sobre seu transplante (troca de vaso).


Passo-a-passo para plantar uma orquídea:
1. Retire a orquídea do vaso - Se possível, divida-a em partes, conforme será explicado na seção seguinte. Vaso de orquídea
2. Lave as raízes - Faça isso com cuidado, em água corrente, sob uma torneira. Passe os dedos nelas, retirando-se as raízes mortas e fragmentos restantes. Mantenha as raízes saudáveis intactas. Lavagem das raízes da orquídea
3 . Adicione material de drenagem (opcional) - Coloque uma camada de brita, argila expandida ou mesmo isopor. Material de drenagem
4 . Coloque o substrato - Deixe um pouco para completar depois da colocação da muda. Molhe-o bem no fim do processo. Colocação do substrato
5 . Acomode a muda - Acomode a planta em um dos cantos do vaso. Mantenha a brotação nova (base do maior pseudobulbo) voltada ao centro do vaso, para dar espaço ao seu desenvolvimento. Acomodação da muda de orquídea
6. Adube (Opcional) - Coloque uma pequena quantidade de adubo orgânico ou mistura na lateral do vaso. Adubação da orquídea

Como fixar orquídeas em árvores?
É muito simples. Basta amarrar a orquídea junto ao tronco no local desejado, adicionando um pouco de substrato temporário (como o esfagno ou fibra-de-coco) amarrado junto. É recomendável a adubação foliar quinzenal. O mesmo procedimento é tomado para prendermos em cascas de peroba.

Em que substrato plantar?
Apesar de parecerem, as orquídeas não são exigentes em substrato.
Os substratos devem conter boa aeração, boa drenagem, fornecer nutrientes, manter a umidade e garantir a sustentação da planta, semelhante ao que ela encontra em seu hábitat natural.

Principais substratos para orquídeas:
  • Fibra de coco - É um excelente material e muito barato. Ajuda na fixação da planta, fornece alguns nutrientes, permite boa aeração. Mas absorve pouca água, aumentando a freqüência das regas necessárias. Antes do uso, deixe de molho por 1 dia na água.
  • Casca de pinus - Material relativamente barato, com características muito boas. Permite boa aeração e ajuda na fixação da planta devido à sua rugosidade, também fornecendo alguns nutrientes. Também seca muito rápido, exigindo regas mais freqüentes.
  • Esfagno - É obtido de musgos importados, sendo um material caro. Sua principal característica é a grande retenção de água, podendo-se reduzir o número de regas. Também fornece grande quantidade de nutrientes.
  • Carvão - É o carvão de churrasco, extremamente barato. Sua principal função é a de reter a umidade e garantir boa aeração.
  • Pedra britada ou argila expandida - São muito baratos e servem tanto para drenagem (no fundo dos vasos) como em mistura no substrato.
  • Xaxim - Seu uso é hoje proibido, pois era extraído de uma samambaia em extinção da mata nativa brasileira. Era considerado o melhor substrato, com todas as boas características e bom fornecimento de nutrientes.

Faça sua mistura. Podemos juntar as boas características utilizando misturas dos materiais. Na realidade, as orquídeas são tão rústicas, que podemos plantá-las até mesmo sem qualquer substrato, bastando adubá-las e regá-las com freqüência.

Uma dica: Se quiser tentar suas próprias misturas, tente a mistura de casca de pinus com fibra-de-coco, que tem dado bons resultados em diversos cultivos.

Como fazer um jardim Zen em 10 passos


Jardim Zen

O jardim Zen como o conhecemos hoje tem as suas raízes no século XIII, mas os princípios que os orientam são tão verdadeiros actualmente como eram ontem. Criar um espaço destes, que se quer tranquilo e esteticamente agradável, é uma experiência tão serena e gratificante como é a sua própria manutenção.

O principal objectivo de um jardim Zen, ou “jardim seco”, é ser um local de meditação e de contemplação. Uma das suas grandes vantagens é que não precisa de muito espaço para criar um – pode ser no exterior da sua casa ou até no interior – o mais importante não é o seu tamanho, mas sim os elementos que o compõem. Na criação do seu primeiro jardim Zen há três aspectos essenciais a considerar: o espaço, a fluidez e a simplicidade.

  1. O primeiro passo é decidir o local e o tamanho do seu jardim Zen, considerando o espaço que tem disponível e o tempo que terá para se dedicar a esta pequena maravilha da natureza. Pode disponibilizar uma parte do seu quintal ou começar por um jardim Zen miniatura que possa colocar em cima da sua secretária, por exemplo. Não se esqueça que o jardim Zen é, acima de tudo, um lugar de paz, por isso, se tiver crianças ou animais de estimação, considere bem a sua localização. Os passos a seguir serão os mesmos, embora a escalas diferentes.
  1. A maioria dos elementos necessários para criar um jardim Zen pode ser adquirida em lojas de jardinagem, de bricolage e de ferragens. O que vai precisar para começar:
    • Madeira ou um recipiente grande
    • Pregos, parafusos ou cola para madeira
    • Ferramentas apropriadas
    • Material de protecção contra as ervas daninhas
    • Ancinho
    • Areia, gravilha, rochas, pedras e outros elementos decorativos
    • Iluminação
    • Paciência
  2. Utilizando os tamanhos de madeira adequados, crie o molde desejada para conter a areia e os outros elementos que irão compor o seu jardim Zen. Utilize as placas de madeira compridas para construir uma caixa suficientemente funda para acolher cerca de dez centímetros de areia. Depois de construído o molde – que pode ser quadrado, rectangular ou octogonal – pode pintar ou envernizar a madeira para obter um acabamento mais perfeito. Se a ideia é ter um jardim Zen miniatura, pode construir o seu próprio molde em madeira ou escolher entre uma variedade de recipientes adequados. Se preferir um recipiente em vime, por exemplo, será necessário forrá-lo com um plástico para impedir que a areia se solte.
  1. Os jardins Zen seduzem, principalmente, pela sua limpeza e linhas simples, por isso, se está a construir um no exterior, precisa de proteger este espaço contra as ervas daninhas. Para evitar que as ervas daninhas destruam o seu jardim, forre o molde com plástico preto, com várias camadas de jornais ou uma barreira própria contra ervas daninhas, que pode comprar em lojas especializadas.
  1. Encha o recipiente com areia até cima, colocando uma boa camada no fundo. Utilizando o ancinho, distribua a areia uniformemente. Se quiser, pode juntar gravilha para dar uma maior consistência e equilíbrio à areia. Cada um dos elementos encontrados num jardim Zen tem o seu próprio simbolismo, sendo que a areia e a gravilha representam a água que, por sua vez, simboliza a paz e a tranquilidade da mente e do espírito.
  1. As rochas são peças fulcrais num jardim Zen e simbolizam as montanhas como elemento predominante da natureza. A estas juntam-se pedras decorativas de cores, tamanhos e texturas variadas; pequenos troncos, com ou sem musgo; um elemento verde como uma planta ou um bonsai; estátuas, lanternas, pontes ou elementos com água. O próprio ancinho é muitas vezes uma peça que também decora o jardim. No fundo, pretende-se um cenário visualmente agradável, por isso, experimente com os diferentes elementos, sem encher demais o espaço. Um jardim minimalista vai acentuar a fluidez das linhas e dos objectos.
  1. As rochas e as pedras ficam melhor se as submergir, parcialmente, na areia. Não as coloque no centro do recipiente, mas sim, mais para os lados. Diz-se que para ter sorte, deve utilizar um número de pedras impar, posicionando-as assimetricamente. Os budistas acreditam que cada pedra tem uma “face feliz”, ou seja, examine-as de cada ângulo para determinar o seu “melhor lado”. Tradicionalmente, os arranjos Zens são compostos por cinco grupos de três pedras cada. Faça experiências para ver como gosta mais e não se esqueça que a ideia é manter o jardim o mais simples possível.
  1. As luzes e as sombras emprestam um ar muito peculiar e até misterioso aos jardins Zen, tornando possível a usufruição do espaço à noite. Pode adicionar alguns pontos de luz eléctrica (as lâmpadas coloridas são uma opção interessante) ou velas, para um efeito visual espectacular, principalmente, debaixo das estrelas!
  1. Com recurso ao ancinho “penteie” a areia, formando os mais diversos padrões: um desenho comprido e curvado representa águas agitadas, enquanto que as linhas rectas simbolizam águas calmas. Varie, criando efeitos diversos na areia para poder acentuar diferentes partes do jardim ou para renovar o seu aspecto geral. Altere o seu visual as vezes que quiser!
  1. Agora é só desfrutar do seu jardim Zen – perca-se na sua beleza, enquanto relaxa e medita. O próprio trabalho de manutenção e de experimentação é um poderoso anti-stressante e deve ser divertido. Pesquise e conheça outros jardins para se inspirar e obter novas ideias: adicione ou retire elementos quando quiser, altere os desenhos na areia, adapte o jardim ao seu estado de espírito. Bom proveito!

Como cultivar morangos


Morangos numa bacia

Adorados por muitos, os morangos são um dos frutos de Verão mais apetecidos e dos mais fáceis de plantar e cultivar num jardim pessoal, quer seja numa área de terra extensa, quer seja num vaso na varanda. Delicie-se com esta experiência…

Toma lá morangos

O morango (Fragaria vesca) é uma herbácea perene, rasteira e de pequeno porte, caracterizada por uma folha com três folíolos e pequenas flores brancas. Existem dois tipos de morangueiros: os remontantes (crescem continuamente entre Junho e Outubro) e os não-remontantes (produzem morangos apenas uma vez por ano entre Abril e Junho). Os primeiros devem ser plantados na Primavera e os segundos no final do Verão, preferencialmente em Agosto/Setembro. Apesar de murcharem no Outono, as raízes do morangueiro sobrevivem aos meses mais frios do ano para voltarem a florescer mal chegue a Primavera.

As condições ideais

Para colher os melhores e os mais saborosos dos morangos, as suas plantas necessitam de muito sol directo, no mínimo 6 horas diárias, o que torna crucial uma escolha acertada do local para cultivo. Adicionalmente, os morangueiros não toleram nem a terra seca, nem a terra encharcada, ou seja, é necessário um equilíbrio: um solo que absorve bem a humidade, mas que também permite o escoamento da água. Os morangueiros florescem bem num solo que apresente níveis de pH entre os 5.0 e os 7.0, mas os níveis ideais são aqueles situados entre os 5.3 e os 6.5. É igualmente importante que os morangueiros sejam plantados longe das raízes de árvores de grande porte para que estas não se apoderem da sua água e humidade.

Preparar a terra

Escolhido o local de cultivo, é necessário preparar a terra, no sentido de verificar que esta não contenha qualquer tipo de ervas daninhas, larvas ou doenças do solo. Se pretende plantar os morangueiros numa área que já foi relvada, esta terra deve ser limpa e cultivada pelo menos um ano antes dessa plantação. Os morangueiros nunca devem ser plantados na mesma terra onde, nos últimos três anos, se cultivaram tomates, pimentos, beringelas ou batatas, porque as doenças nestes vegetais são muito comuns. Os morangueiros podem ser plantados em cultura extensiva ou em canteiros delimitados, mas também florescem tanto em vasos (incluindo os suspensos) como em potes ou barris de madeira abertos.

Cultivo & Manutenção

  • Recomenda-se a plantação dos morangueiros num dia fresco e nublado, condições atmosféricas que colocam menos stress sobre as plantas que serão transplantadas – se tiver de guardar as plantas algum tempo antes de as colocar no solo, escolha um local fresco, que não receba luz solar directa e mantenha as raízes húmidas, mas não encharcadas.
  • No dia da plantação, retire qualquer raiz danificada e apare as maiores para que não ultrapassem os 10-12cm em comprimento; remova todas as flores, estolhos e folhas velhas, colocando os morangueiros num recipiente com um pouco de água no fundo enquanto aguardam a sua vez de serem plantadas na terra.
  • Os morangueiros devem ser colocados na terra com as raízes voltadas para baixa, formando um espécie de leque e com o meio da coroa da planta ao nível da superfície da terra. Se o morangueiro for plantado a pouca profundidade, a coroa pode secar; se for plantado com demasiada profundidade, a coroa pode apodrecer. Uma vez posicionado, distribua a terra de forma compacta em torno da planta e regue bem.
  • Para plantar 30 morangueiros (a quantidade ideal para uma família de quatro pessoas, por exemplo), requer-se um espaço de pelo menos 9m de comprimento por 2,5m de largura. As filas devem ter um espaçamento de cerca de um metro entre elas e os morangueiros devem ser plantados com uma distância de cerca de 50 a 60cm entre eles.
  • Os morangos precisam de ser bem regados pelo menos uma vez por semana ou então sempre que a precipitação seja menos do que 2,5cm num período de sete dias. Aconselha-se a rega de manhã cedo para que as folhas possam secar antes de o cair da noite, evitando assim eventuais doenças.

Truques para morangos magníficos

  • A produção ideal dos morangueiros e consequente cultivo de morangos excepcionais acontece quando a temperatura do solo se mantém mais fresca. Para conseguir isto, utiliza-se o sistema do “mulch” que não é mais do que implementar uma camada protectora do solo para preservar a humidade da terra, controlar ervas daninhas e manter a fruta limpa. No caso dos morangos, recomenda-se a colocação de palha entre os morangueiros – este é um excelente truque que os jardineiros utilizam para manter os frutos limpos e secos e que talvez retiraram do seu próprio nome em inglês uma vez que “strawberry” significa precisamente “baga de palha”.
  • Existe ainda quem assegure uma protecção extra ao colocar redes anti-pássaros sobre os morangueiros.
  • Manter o solo livre de ervas daninhas é crucial para assegurar excelentes morangos e esta actividade deve ser praticada preferencialmente à mão, devido à fragilidade desta fruta. Se preferir utilizar utensílios de jardinagem, tenha especial cuidado em torno das raízes dos morangueiros.
  • Um fertilizante equilibrado pode contribuir para boas cultivações, por isso, faça a primeira aplicação aquando da plantação e a segunda pouco depois de apanhados todos os morangos nesse ano. Nas épocas seguintes, a primeira fertilização deve ocorrer no início de cada Primavera.
  • Se não ficou satisfeito com a qualidade ou sabor dos morangos durante uma determinada época, se a zona morangueiro está repleta de ervas daninhas ou mostra sinais de doença, opte pela sua renovação. Este tipo de renovação pode ser feito três ou quatro vezes com resultados positivos. Com uma tesoura ou um aparador de relva de mão corte a zona superior de cada morangueiro, sem danificar a sua coroa e deixe secar as folhas caídas antes de as retirar. Estreite cada fila para uma largura de 20-25cm, deixando intocadas metade das plantas (convém manter alguns jovens morangueiros). A outra metade deve ser desbastada, de forma a encurtar a distância entre cada uma, para cerca de 15cm. Se guardar demasiadas plantas, corre o risco de cultivar morangos muito mais pequenos e criar um ambiente propício a doenças. Aplique um fertilizante e bastante água para impulsionar o novo crescimento.

Apanhar para saborear

A apanha dos morangos deve ser uma operação delicada porque os morangos são frutos muito frágeis: comece por pegar no pé acima do morango com o polegar e o dedo indicador e puxe com um movimento ligeiramente torcido; deixe o morango rolar suavemente para a palma da mão e repita o processo até ter apanhado 3 ou 4 morangos. Coloque os morangos cuidadosamente num recipiente próprio, sem enchê-lo em excesso para não pisar e danificar os morangos que ficam no fundo. Afaste bem as folhas (tendo o cuidado de ver aonde pousa os pés) para não deixar nenhum morango ficar para trás, colhendo, no entanto, apenas aqueles que estejam completamente vermelhos. Os morangos que apresentam sinais de queimadura solar, danos de insectos, que parecem estar podres ou com qualquer outro defeito devem ser removidos e deitados fora. Os morangos devem ser apanhados para consumo imediato, de preferência de manhã ou em dias frescos (se os colher durante o calor do dia, ficam mais facilmente pisados e duram menos tempo) e colocados na sombra ou no frigorífico imediatamente após a colheita, aonde podem subsistir durante três dias.

Cobra de duas cabeças é exibida por criador no sul da Alemanha


Réptil tem um ano de idade e 50 centímetros de comprimento.
Dono diz que animal é a segunda píton no mundo com o órgão duplicado.

Do Globo Natureza, com informações de agências internacionais*

O criador de cobras Stefan Broghammer exibiu uma píton com duas cabeças na terça-feira (28), afirmando que este é o segundo caso no mundo de um réptil deste grupo de répteis. O animal nasceu e é mantido em Villingen-Schwenningen, no sul da Alemanha.

O animal já conseguiu sobreviver durante um ano, mesmo com as mutações genéticas que levaram à duplicação do órgão. Segundo o especialista, trata-se de uma Python regius (píton-real), típica de regiões africanas, que já atingiu 50 centímetros de comprimento. O animal não é venenoso e costuma servir como bicho de estimação em alguns países.

Outros casos de cobras com cabeças duplicadas são conhecidos, incluindo um de uma cobra com duas cabeças e, ao mesmo tempo, albina.

* Com informações da agência France Presse e do jornal britânico Daily Mail

Criador de cobras Stevan exibe o réptil com duas cabeças. (Foto: Patrick Seeger / AFP Photo)Criador de cobras Stefan Broghammer exibe o réptil com duas cabeças. (Foto: Patrick Seeger / AFP Photo)

Sexo de macaco recém-nascido é desconhecido em zoo na Austrália


Mamífero nasceu há três semanas em Melbourne.
Caça e destruição do habitat natural são desafios aos primatas colobos.


Os funcionários do Zoológico de Melbourne, na Austrália, não conseguiram identificar o sexo de um macaco colobo com três semanas da idade, o mais novo dos primatas do local. Imagens do recém-nascido, filho da macaca "Clover", foram divulgadas nesta quarta-feira (29).

Os colobos não possuem o dedo polegar e a espécie criada no zoológico australiano apresenta as cores branca e preta alternadas pela pelagem do corpo.

Já o "bebê" nasceu todo branco e ainda levará meses até apresentar as marcas negras típicas da espécie. Os macacos colobos são nativos de Angola, Burundi, Ruanda, Uganda, Tanzânia, Quênia e República Democrática do Congo.

No passado colonial africano, esses primatas estavam ameaçados de extinção por conta da caça em busca de peles. Agora, o problema enfrentado pelas populações do animal é a destruição do habitat natural e a caça com o objetivo de explorar a carne do primata como alimento.

A mãe Clover com o macaco colobo recém-nascido na Austrália. (Foto: William West / AFP Photo)A mãe Clover com o macaco colobo recém-nascido na Austrália. (Foto: William West / AFP Photo)

Mulheres e índios vão para linha de frente no combate a incêndios em MS


Seis mulheres vão integrar equipe de brigadistas do Ibama em Costa Rica.
Grupo de 30 indígenas vai atuar em Porto Murtinho, Aquidauana e Miranda.


Brigadistas do Ibama para combate de incêndios florestais - Mato Grosso do Sul (Foto: Divulgação/Ibama-MS)Brigadistas do Ibama começam a trabalhar a partir
de agosto (Foto: Divulgação/Ibama-MS)

Pela primeira vez, a equipe de brigadistas do Ibama de Mato Grosso do Sul contará com seis mulheres, que auxiliarão no combate a incêndios florestais. Segundo o Ibama/MS, as funcionárias atuarão principalmente no Parque Estadual das Nascentes do Taquari, em Costa Rica, cidade localizada no norte do estado, a 384 quilômetros de Campo Grande.

Além das mulheres, o Prevfogo terá também este ano cerca de 30 brigadistas indígenas, das etnias terena e kadiwéu. Os índios atuarão em Porto Murtinho, Miranda e Aquidauana na proteção das reservas e aldeias, muitas consideradas unidades de conservação.

Os indígenas e as mulheres integram o corpo de 120 brigadistas contratados para trabalhar em seis municípios do estado, cinco deles no Pantanal sul-mato-grossense e um na região norte do estado. Além dos funcionários, 29 agentes foram treinados para combater incêndios na região do assentamento Santa Mônica, em Terenos, a 27 quilômetros de Campo Grande.

O Ibama/MS informou que as equipes devem começar a atuar no início de agosto.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Jardim Vertical

Jardim Vertical

Jardim em garrafas PET

Jardim em garrafas PET. Fotos de João Caleffi.

Se a equipe do ECOPRÁTICO tem uma mania incorrigível é a de querer instalar, sempre que possível, uma horta ou um jardim em todas as casa que visita. Seja uma hortinha de ervas e temperos ou um elaborado jardim de chuva, o resultado é sempre o mesmo: mais verde e um charme especial na casa.

Falando em charme especial, o telespectaor João Cláudio nos enviou uma ecodica interessantíssima, idealizada pelo seu sogro, Carlos Pavan: um jardim vertical feito a partir da reutilização de garras PET, bambu, ganchos de arame e um pouco de boa vontade. Veja como é simples:

Passo-a-passo

1. Corte as hastes do bambu ao meio com o auxílio de um canivete e faça aberturas onde os os ganchos serão presos (foto 1). A altura do bambu e o distanciamento das aberturas devem ser adequados à altura do muro onde o jardim será instalado. A fixação do bambu é feita diretamente na terra (parte inferior) e na face posterior do muro, presa por um gancho (parte superior).

Foto 1. Clique para ampliar.

Foto 1. Clique para ampliar.

2. Para a fabricação dos vasos, corte a parte arredondada (gargalo) das garrafas PET e abra orifícios ao seu redor por onde as mudas serão inseridas posteriormente.

3. Encha as garrafas de terra e insira as mudas: de duas a três por cada abertura lateral e de quatro a cinco na parte de cima das garrafas. No exemplo foram usadas mudas de Onze Horas e de Kalonchoe.

4. Pendure os vasos no bambu, usando os ganchos de arame (foto 2). No exemplo em destaque utilizou-se arame com 2,5mm de espessura.

Foto 2. Clique para ampliar.

Foto 2. Clique para ampliar.

O João Cláudio lembra que os vasos ainda possuem pequenas aberturas na parte inferior, o que possibilita que a água usada para regar as plantas escoe para os vasos de baixo, evitando-se, assim, o desperdício. Ele observa também que esse tipo de plantio requer manutenção constante, uma vez que a água tende a apodrecer o bambu e a irrigação aumenta o peso das garrafas consideravelmente.

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Dica: espécies de diversas cores podem ser usadas para que o efeito do jardim seja visualmente mais bonito.

Jardim Vertical

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Jardim Vertical

09/06/2010 - Jardim Vertical vira mania na ambientação de casas e apartamentos


Jardim Vertical

Jardim Vertical

Mania na ambientação de casas e apartamentos

Plantas são sempre bem-vindas aos projetos de decoração. Conferem tranqüilidade e frescor, além de emprestar aos ambientes internos ou externos a beleza das cores e dos formatos de suas folhas e flores. Engana-se quem pensa que as plantas ficam restritas aos tradicionais vasos e jardins horizontais. A moda agora é o jardim vertical, que além de proporcionar oxigênio mais puro, também auxiliam na refrigeração do ambiente.

O precursor desta moda é o botânico francês Patrick Blanc, especialista em plantas da floresta subtropical, inventor da técnica do jardim vertical que hoje está espalhada no mundo todo. O francês criou esse tipo de jardim após observar os vegetais que vivem em penhascos, entradas de cavernas e rochas. Patrick entendeu que a terra funciona como uma base para as plantas, mas do que elas necessitam mesmo é água, luz e nutrientes. Baseado nessa constatação, o botânico criou uma estrutura que é instalada nas paredes e funciona como uma base, na qual as plantas são fixadas. Blanc conta com uma lista de trabalhos verticais em prédios e casas mundo afora, como Paris, Milão, Frankfurt e Bancoc.

No Brasil, a moda também pegou. Residências e estabelecimentos lançam mão do conceito para dar um toque natural aos mais variados espaços. Na Casa Cor Goiás 2010 a técnica do jardim vertical foi explorada em vários ambientes como o Boulevard, a Cozinha, a Garagem, o Boulevard Casa Cor e no próprio Jardim Vertical, ambiente que leva o nome da técnica e traz uma nova alternativa de aplicação de plantas em paredes criada pelos próprios autores do espaço.

Local

Os jardins verticais são uma boa alternativa para pequenos ambientes, como apartamentos e estabelecimentos comerciais, que não comportam espaço para o cultivo de plantas no chão. Profissionais afirmam que o verde cai bem em qualquer ambiente, mas é necessário que as plantas escolhidas sejam adequadas ao ritmo de vida do morador, porque pedem cuidados de manutenção, como irrigação e adubação. Caso seja possível, o morador deve priorizar a iluminação natural, seja direta ou indireta, condição importante para que as plantas vivam e se desenvolvam. Portanto, os jardins verticais são excelentes alternativas em varandas, jardins de inverno, paredes próximas a grandes janelas, muros externos e fachadas.

Como montar

A proposta do botânico Blanc é composta por uma moldura de metal, PVC para dar rigidez à estrutura e uma camada de feltro, onde as raízes crescem. No entanto, com a difusão da técnica por todo o mundo, existem hpje diversas alternativas que permitem o uso de jardins verticais nos mais variados espaços. Algumas empresas, inclusive, já vendem o kit com o quadro e a planta, bastando afixá-lo na parede, o que é interessante para quem não conta com o auxílio de um profissional. Os jardins podem ser regados manualmente, mas há opções com sistema de irrigação automático que deve ser fixado em locais cujo chão possa molhar. Sendo assim, o morador deve evitar a utilização de jardins verticais em ambientes com carpete e tapetes.

Plantas

Local escolhido, agora é a vez de optar pelas plantas. Samambaias, orquídeas, suculentas. As opções são inúmeras, mas o morador deve optar por plantas que sobrevivam nas condições que o ambiente oferece. Algumas precisam de luz do sol direta, enquanto outras preferem a sombra. Também existem plantas que resistem à iluminação artificial e se desenvolvem muito bem. Há espécies que vivem melhor em locais frios, assim como outras que se adaptam apenas a altas temperaturas.

jardim vertical

jardim vertical

jardim vertical

jardim vertical

Jardins verticais

Jardins verticais

Solução criada na França é febre no Brasil

Lila de Oliveira e Marcos Zeitoune, especial para o iG | 21/05/2011 07:57

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Solução usada por paisagistas brasileiros principalmente depois de 2009, quando Gica Mesiara usou o recurso na entrada da Casa Cor São Paulo, o jardim vertical surgiu com o francês Patrick Blanc.

Jardim vertical desenvolvido pela paisagista Ana Paula Magaldi
Foto: Divulgação

Jardim vertical desenvolvido pela paisagista Ana Paula Magaldi

Suas mirabolantes construções em 90 graus revolucionaram o mundo do paisagismo e da arquitetura na França e, por aqui, já é quase impossível andar pelas ruas de uma metrópole sem se deparar com lindos muros verdes em lojas, edifícios comerciais ou residências.

Compostos por blocos especiais que abrigam as plantas – como os de cerâmica, por exemplo –, os jardins verticais podem encobrir pequenos problemas nas paredes ou muros. Com um sistema de irrigação eficiente, demandam pouca manutenção, de acordo com a paisagista Ana Paula Magaldi.

Confira outras alternativas verdes para esconder paredes danificadas

- Quadros e painéis com plantas
- Trepadeiras
- Cerca viva
- Vasos e canteiros








Serviço:


Ana Paula Magaldi Paisagismo

Al. Lorena, 442, Jardins – São Paulo (SP)
Tel: (11) 3050-0808

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Quais os tipos de poda que se realizam num bonsai


Realizar poda num bonsai

A poda de um bonsai é uma das atividades mais importantes a ser realizadas numa planta. Conheça quais os tipos de poda que se realizam num bonsai e faça dele uma escultura viva imaculada.

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Falando sobre bonsai

09 de julho de 2010

Como disse em Maio (e coloquei aqui no Blog), falei sobre Bonsai no Cafe’22. E agora disponibilizaram o vídeo, já deixo aqui minhas desculpas por ter falado muito rápido, mas é que o nervosismo estava no controle. Caso não consiga ver o vídeo aqui, veja diretamente no Canal do Cafe’22 no Videolog.

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Expo Tropical Bonsai

17 de junho de 2010

Novidades à vista. Em Agosto, mais precisamente nos dias 6, 7 e 8 (sexta, sábado e domingo), acontecerá na Chácara Tropical a primeira Expo Tropical Bonsai, com a presença de Osamu Hidaka, Luiz Galvão e Luciano Benyakob. O evento, que está sendo organizado por Edson Freitas e Zuma Fleischman, será inteiramente gratuito, inclusive as oficinas, [...]

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Jardins japoneses

Jardins japoneses

Jardim japonês nos EUA

Presentes nas casas mais tradicionais do Japão e frequentes em lugares públicos, como parques e templos de meditação, os jardins japoneses são tão belos, minimalistas e harmônicos que proporcionam uma inevitável sensação de bem-estar a quem os admira.

Uma das mais elevadas formas de arte na cultura nipônica, o paisagismo tem o intuito de representar a natureza em um pequeno espaço físico. Jardim japonês em Buenos AiresPlantas, bambu, pedras e água são os elementos fundamentais das composições.

Geralmente assimétricos e monocromáticos, os jardins apresentam interessantes contrastes entre linhas horizontais e verticais, entre as texturas lisa e áspera e entre os diferentes volumes das espécies vegetais. Estes contrapontos estimulam a mente do observador a buscar o equilíbrio, que leva a um caminho natural para a perfeição.

Em uma cidade caótica como São Paulo, os jardins japoneses funcionam como pequenos e raros pontos de fuga de tudo o que está acontecendo ao redor. Por aqui, é possível encontrá-los em parques, como o Ibirapuera e o da Aclimação e em alguns restaurantes, como o Shintori e o Rangetsu of Tokyo.

O Shintori, que é uma das casas japonesas mais tradicionais de São Paulo, é cercado por um portentoso jardim verde com espelho d’água e iluminação delicada.

Rangetsu of TokyoJá no Rangetsu of Tokyo, o jardim passou recentemente por uma rápida, que inclui a substituição das pedras e a limpeza geral de início do ano, como manda a tradição japonesa.

"O jardim valoriza nosso ambiente", afirma o gerente Hajime Fujinawa. "Queremos que o cliente possa ter uma experiência sensorial ao degustar os pratos e, ao mesmo tempo, contemplar o jardim".



Shintori
Al. Campinas, 600, Jardim Paulista (São Paulo)
Tel.: (011) 3283-2455

www.shintori.com.br

Rangetsu of Tokyo
Av. Rebouças, 1.394, Pinheiros (São Paulo)
Tel.: (11) 3085-6915
www.rangetsu.com.br


Templo Zen Budista Pico de Raios - Ouro Preto /MG









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Shimen Nodumi



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